Universo Jatoba

O que você faz com a cartelinha do seu remédio quando ele acaba? A leitora Cláudia quer saber se é possível reciclar essa cartela, também conhecida como blister, que é feita de alumínio e uma camada de PVC, que é a que reveste os medicamentos. Já o alumínio constitui aquela superfície fácil de violar. Para reciclar é preciso separar os dois componentes com a corrosão do alumínio. Depois desse processo, vem a reciclagem do PVC que, segundo o Instituto do PVC, não traz danos ao meio ambiente. Clique aqui e veja mais sobre a reciclagem do material.

Algumas empresas fazem o trabalho de reciclagem de blisters, como é o caso da Reciclagem Ebenézer, uma empresa de Guarulhos, na Grande São Paulo que, além do blister, recicla também cartões telefônicos e cartões de crédito. Veja aqui. Outa opção é a Recimaster, que fica em Caxias do Sul. Esta empresa oferece um serviço de coleta e destinação correta do material para a reciclagem. Para saber mais, clique aqui. Tem também a Convert, empresa que fica em Santa Bárbara D´Oeste, no interior de São Paulo. A proposta da empresa é fazer a gestão dos resíduos de blister gerados pela indústria farmacêutica e alimentícia. Saiba mais aqui. 

O upcycling também é uma boa alternativa. É uma maneira de dar uma nova vida ao material, ou seja, usar a criatividade para reaproveitar.

Uma ideia é transformá-lo em um marcador de página. Ao invés de deixá-lo com a propaganda, você pode pintá-lo ou encapá-lo com um tecido ou plástico de sua escolha.

Os blisters de medicamentos podem ser de vários formatos e é interessante misturá-los. Você também pode usar aquela parte do PVC que fica encapando o medicamento para decorar o marcador. Corte essas partes e pinte. Cole no marcador de página da maneira que achar mais interessante. Dependendo do formato, você pode fazer florzinhas, joaninhas…

Solte a sua imaginação!