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Ecco Bella: lápis-batom com pegada vegana

por Genia Winitzki

Os lápis-batons estão em alta: são práticos, fáceis de passar e duram um bocado nos lábios. Andei pesquisando opções orgânicas, com menos química, e encontrei Sally Malanga! Essa empreendedora americana criou a Ecco Bela em protesto ao uso de animais nos testes de cosméticos (já era ativista na área) e a marca virou referência entre os orgânicos e naturais.

Assim como o restante das linhas, os FlowerColor Long Lasting Lip Crayon são multi-task – também tratam os lábios. Feitos de ceras e conservantes naturais, contem vitaminas. Importante: são gluten-free, portanto, podem ser usados por quem tem doença celíaca – como a gente sempre acaba “comendo” o batom intolerantes ao glúten não podem correr este risco. Todos os ativos são totalmente vegans.

Salvar animais e a natureza são a alma da Ecco Bella, mas Sally explica também que decidiu “salvar” nossas economias: sua linha de skin care entrega sete das mais poderosas vitaminas existentes para proteger nossa pele do envelhecimento precoce, dos raios UV e do stress. As fórmulas contem licopeno, luteína, vitaminas C e E, astaxantina (antioxidante extraído de algas e 10 vezes mais poderoso do que os outros carotenoides), beta caroteno e CQ10. Isso significa que você não precisa comprar vários cosméticos para dar consertar os estragos – os ativos impedem que nosso carão desmorone com os anos (anti-aging) e combatem manchas. Menos produtos na rotina de beauté e menos gastos!

Sally inovou mais ainda: tirou a água de seus hidratantes corporais porque nossos recursos hídricos são outra preocupação… e das grandes! As Herbal Body Lotions tem como base o aloe e são repletas de óleos vegetais, mas nem por isso são pegajosos.  E deletou derivados de petróleo e fragrâncias artificiais de todos os itens.

Vamos lá: isso não significa que você possa se jogar no portfólio de Sally sem risco algum: ela é honesta e explica que, embora use ativos suaves e testados até por milênios (além dos testes que fazem em membranas celulares e via computadores), não existem produtos totalmente hipoalergênicos. Sem se intimidar, diz que isto é um marketing hype e que as consumidoras podem, a qualquer momento, se tornarem alérgicas a algum ingrediente (é a chamada alergia de continuidade que aparece depois de você usar algumas vezes ou alguns anos um determinado produto).

Você não encontra a marca por aqui – que tem venda através de consultoras e, nos moldes, tem o prestígio da Natura, mas pode entrar em www.eccobella.com.

Se comprar, depois conta para a gente o que achou. Quanto mais pessoas testando e comentando, mais a gente vai saber o que é bom mesmo.

Para saber mais sobre beleza, siga nossa colunista, Genia Winitzki, no site dermapost.com.brFacebook e no Instagram.

 

Genia Winitzki, jornalista, pós-graduada em Marketing, é diretora de conteúdo do site Dermapost e editora-contribuinte da Revista Vogue e da Revista do Studio W. Foi editora especial da Revista Nova e colaborou com publicações como Women’s Health, GQ, Elle, Playboy, e Le Lis.

Genia Winitzki escreve às terças aqui no Universo Jatobá.

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