Comendo lip balms
A gente come batom e lip balms. Botar qualquer um deles nos lábios é meio caminho andado para você engolir partículas de coisas sobre as quais nem tem conhecimento.
Hoje, o assunto são os balms. Li um post, destes bem longos (que não chegam a interessar em quem apenas está em busca da cor do esmalte mais trendy) sobre os lip balms com vaselina (petroleum jelly).
O que dizem: já está na hora de trocar a vaselina por algo um pouco mais eco-friendly, mais ‘verde’. Burt’s Bee, contam, ainda é o mais vendido no mundo, porque é feito de cera de abelha. Mas, a maioria dos best sellers é à base de vaselina. Este ingrediente tem hidrocarbonetos cristalinos e líquidos e a eficácia da vaselina ‘tem sido contestada pela grande maioria dos dermatologistas”.
Os especialistas afirmam que a vaselina, em vez de hidratar os lábios, simplesmente ‘sela’ a mucosa. Explicam, ainda, que a gente se engana ao achar que esta ‘selagem’ está protegendo, porque, na verdade, impede que a pele delicada respire, “selando até mesmo qualquer bactéria que esteja sobre os lábios”! arghhh…..
O artigo termina explicando que os lip balms, entre todos os produtos cosméticos, é aquele que é mais regularmente aplicado… e mais ingerido. Por isso, quanto mais verde e orgânico, melhor.
Eu, por exemplo, sou daquelas que dorme de lip balm — caso contrário, acordo com os lábios rachados. Sou a chamada respiradora bucal. E conheço amigas que sacam o lip balm da bolsa de hora em hora para aguentar o ar condicionado dos escritórios.
Depois desta, começarei a ler melhor a listinha de ingredientes (com lupa, né?).
Para saber mais sobre beleza, siga nossa colunista, Genia Winitzki, no site dermapost.com.br, Facebook e no Instagram.
Genia Winitzki, jornalista, pós-graduada em Marketing, é diretora de conteúdo do site Dermapost e editora-contribuinte da Revista Vogue e da Revista do Studio W. Foi editora especial da Revista Nova e colaborou com publicações como Women’s Health, GQ, Elle, Playboy, e Le Lis.
Genia Winitzki escreve às terças aqui no Universo Jatobá.
Deixar um comentário